Em meio a turbulentos
protestos que eclodem na capital do Rio de Janeiro e a pequenos gafes e
deslizes no policiamento encarregado de protege-lo no Brasil o Papa Francisco saiu
ileso e da má organização que lançou a comitiva para um perigoso percurso, em
meio a engarrafamento e sem nenhuma segurança.
Assim como também os milhares de jovens do
mundo inteiro que vieram participar junto com o Padre Santo da Jornada Mundial
da Juventude e que ficaram sem metrô ,
que resolveu dar pane elétrica logo no primeiro dia do encontro por mais de
duas horas e nos dias seguintes deixar formar filas intermináveis para que os peregrinos
conseguissem uma condução, tudo isso embaixo de chuva e frio
E numa completa
desorganização o mangue mal aterrado onde iria realizar-se a Jornada e que parecia apropriado para alojar a juventude , ficou alagado por que não previram a chuva, parece que não existe serviço meteorologia ou uma consulta ao site Climatempo. Assim o evento foi transferido para
Copacabana , que durante dois dias teve a maior população de rua do mundo,
estima-se 3 milhões de pessoas, dormindo nas calçadas e cobrindo a areia da praia mais famosa do mundo. O ponto critico disso tudo é que a Prefeitura não conseguiu o numero de banheiros químicos suficiente e quem assistiu a liturgia dominical celebrada por Francisco sentia um cheiro pouco agradável e o bairro de uma
certa forma recebeu sua água benta.
E
nesse caos , onde foi mantida a paz pelo espírito da própria jornada, mantido
até mesmo pelos não católicos ou sem religiões como a blogueira que aceitaram a
multidão alegre e da paz em seus quintais e aos favoráveis a laicidade do estado,
mas não o mea culpa dos seus governo
estadual e municipal, que na sua prepotência quase imperial não ouviram as
vozes das ruas tanto que os protestos na cidade continuam e acho pouco provável as palavras de reabilitação política que pediu o carismático Papa, consegue salvá-los do desfiladeiro, ai como dizem por ai só Jesus!
Nem Tudo é mentira
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